Em uma linha: Benjamin Button nasce velho e com o passar do tempo vai ficando novo. Essa primeira linha é a única coisa que o filme tem em comum com o livro. É estranho que todas as pessoas NEGAM o nascimento dele, quer dizer, o próprio médico diz que é uma brincadeira! Ele viu o bebê nascendo e não acredita que o nascimento fora natural. No início da vida ele é obrigado a tingir o cabelo branco de preto e no fim da vida a usar barba postiça porque o filho tem vergonha dele! Ele se casa e vai ficando mais novo enquanto a mulher envelhece, ele também não é um cara muito reflexivo, ele apronta com ela... eles concordam em manter um casamento de fachada... É um conto rápido e dessa vez... o filme superou o livro...
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Li o livro na sequência de "trash", que também fala de garotos. Pensei em fazer um texto para os dois, mas a complexidade dos meninos da ruaPaulo me proíbe de fazer isso. O livro foi lançado em 1907, e continua atual. E mesmo pra gerações que vem de condomínios fechados e pouco acesso à rua faz sentido, porque trata-se de uma disputa entre grupos de meninos por um território. No caso, uma parte de terreno de uma madeireira, situada na rua Paulo.
Conhecemos dois grupos de meninos de 14 anos pra mais e pra menos (antes dos joguinhos eletrônicos): os da ruaPaulo chefiados por Boka e os do jardim botânico por Chico Átis, ambos com sua bandeira própria e hierarquia militar!
As ações acontecem sempre após as aulas na parte da tarde. O que me impressionou foi a organização desses meninos e a palavra de honra! No livro, o autor acaba nos dando pistas de que participou dessa ação.
Chico Átis precisa de um lugar para jogar pela, e nada melhor do que conquistar o espaço da ruaPaulo. Após a votação para presidente dos meninos da ruaPaulo, um deles se amargura com o grupo e vai buscar abrigo com Chico, tornando-se um espião de guerra!
O menino mais franzino, Nemesek, acaba se mostrando dos mais corajosos e tem um papel importantíssimo na trama, essa coragem lhe confere prestígio com o presidente e ciúmes do restante do grupo. A trama é intrincada, adultos quase não participam de história. É o mundo dos garotos, eles fazem as regras e fazem muito bem. Nesse universo amadurecem sem se dar conta e suas características se acentuam, é lindo de se ler... É emocionante, principalmente para aqueles que se aventuravam com seus amigos darua. Foi nostálgico para mim. É lindo.
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Uma jovem vai buscar o irmão jornalista num país sem leis... Chegando no país, o prédio em que ele trabalhava está em ruínas. O país não é abandonado, ele tem "governantes", mas é um país falido. Os prédios vão se "desfazendo"... não tem manutenção, as pessoas perdem o emprego e vão morar nas ruínas... As profissões são basicamente catador de lixo e "objetos valiosos" (qualquer coisa que ainda funcione, como uma caneta)... serviço público recolhe corpos e esgoto... E... existem as formas de suicídios... tem até um clube do suicídio... país sem lei...total. No meio de todo o caos, a Ana consegue uma família pra morar junto, depois encontra um colega de trabalho do irmão - vai morar com ele, e por último encontra um tipo de ONG que a ajuda a sobreviver, mas ela não fica parada... Gosto muito deste livro, desse clima abandonado, caos, sobrevivência...
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Não me matem, mas não foi dos meus preferidos não... mesmo depois da Elizabeth Rosendo abrir outra interpretação para o livro, dizendo que se trata de algo que "assombra a mente" da protagonista e não fantasmas de verdade... faz sentido... me fez pensar, mas... mesmo assim... não deu aquele "click"... Conhecemos a Indian Morgan Phelps (Imp) e ela fala sobre uma fase da vida que "conheceu e desconheceu" umas pessoas. Ela é esquizofrênica, toma remédios, vai no psiquiatra regularmente e decide escrever um livro pra contar uma história de fantasma. A história não é linear... ela mesma diz que não podemos confiar no que ela escreve... tem dois contos dela mesma no meio da narrativa... em um deles ela muda de gênero... aí confundiu tudo porque fiquei imaginando se ela era a namorada que é transexual, ou se ela não sabia quem era... ou se realmente é pra provar toda essa confusão na cabeça??? Não tem uma história principal, são fragmentos mesmo... eu gosto de livros "nonsense", mas achei esse sem sentido total... não sei explicar direito... O que me desagradou também é que no fim tudo se resolve de uma vez, sabe?Elementos que não foram colocados na história antes foram "soltas" pra resolver tudo...
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Rafael e Gardo são dois meninos de 14 anos que encontram uma bolsa com alguns elementos que faz com que até a polícia queira seu conteúdo. Eles moram num lixão, vivem de catar objetos para vender. Uma carteira com uma foto de menina, anotações em código, dinheiro... tudo isso é chave de alguma porta que vai se abrir para que eles sigam na aventura. Eles vivem correndo, dá muita ação à história. Eles mesmos a contam junto com outros personagens que os ajudam voluntária ou involuntariamente. A inspiração foi Calcutá, mas essa história poderia se passar facilmente no Brasil, tanto que um filme foi rodado aqui com Selton Mello e Wagner Moura...
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