Eva sempre foi uma mulher livre, tinha sua própria empresa de guia de viagens, ela mesma viajava para atualizá-los, a empresa era próspera e vemos como ela está vivendo com poucos recursos no momento. Ela não se mudou da cidade em que ocorreu o incidente então é hostilizada por muitas pessoas. Agora ela trabalha numa agência de viagens, um ano após o ocorrido ela ainda sofre com vândalos, como pintarem seu carro com tinta vermelha.
Sua relação com Kevin nunca foi "uma maravilha". Ele nunca demonstrava seus sentimentos e na frente do pai "representava". O que o pai sugeria ele fazia, como jogar bola e etc... e na sua frente ele nunca queria fazer nada e achava tudo sem graça.
Depois de um tempo percebemos que o Kevin "até que gosta" da mãe, esse pé no chão que ela tem faz com que ele goste. Enquanto o pai era sempre otimista, ela teve coragem até de dizer que preferia estar viajando do que estar lidando com uma criança tão antipática (quando ele tinha 6 anos, se não me engano).
O livro é parado, repito, tem uns flashbacks da vida dela antes do ocorrido, mas... serve pra gente ir entendendo tudo gradualmente, pra entender a relação complicada dessa família. Na verdade a relação de mãe e filho. E é importante conhecer mais sobre a Eva também, não só sobre o Kevin.
O final é surpreendente, ótimo... mas ainda não sei se vale a pena todo o percurso que ele faz até chegar lá!
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